Inventado por Dan Didrick da Florida, tal aparelho não precisa de bateria, na realidade cada “dedo” incorpora um simples mecanismo que quando é pressionado ou movimentado pela parte restante do dedo de quem o utiliza, se curva e se movimenta.
Feito de aço e de plástico azul, Didrick’s X-Finger, como é chamado, permite um surpreendente nível de destreza, o suficiente para segurar e mecher um taco de golfe, tocar piano ou até tocar instrumentos musicais de corda.
A precisão do mecanismo se dá por meio de um movimento que copia o dos dedos adjacentes, criando uma prótese realista no que mais importa: mobilidade, força e precisão.
Atualmente o X-Finger custa milhares de dólares por dedo, e pode ser caro para potenciais compradores. Mas o dedo, todavia, está apenas no seu começo. Didrick planeja trabalhar para criar uma mão inteiramente artificial, utilizando-se da mesma lógica que a do dedo.
Com a utilização da nanotecnologia para criar moldes precisos e sensíveis o suficiente para conseguir que a prótese seja uma cópia quase-perfeita de um dedo. Isso é uma dos milhares de exemplos que podem surgir do bom uso da nanotecnologia atrelada a medicina e a uma melhoria significante da qualidade de vida.
Video ilustrativo sobre o X-Finger:
Para saber mais veja:
http://www.wired.com/gadgets/miscellaneous/news/2007/07/xfinger#ixzz13T13y2aU
http://www.wired.com/gadgets/miscellaneous/news/2007/07/xfinger#ixzz13T13y2aU
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